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domingo, 31 de julho de 2011

"...não se conhece bem um homem que nunca deixou a barba crescer. digo isto sem preconceitos porque não mais pertenço a confraria dos barbados. mas estou convencido de que se conhece mal um homem que nunca deixou irromper na floresta de seu rosto, o outro, o selvagem, o agente adormecido, o hirsuto... há mulheres que, tendo conhecido a sabedoria erótica da barba nos lençóis do dia, nunca mais se contentarão com a banalidade barbeada de outros amores... Indizível prazer é esse de confiar a barba. Inconsciente. ritualisticamente. "


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