lucimara parisi hoje 7 de outubro. o 1º post da nova fase é um presente de aniversário.
em abril mudei de trabalho. cheguei no novo escritório e lá estava ela. cenicamente perfeita: amo olhar para ela como diversos personagens de qualquer roteiro. mas mais do que tudo amo olhar para ela como amiga, e ainda amo cuidar dela quando percebo.
sim, às vezes erro e não consigo perceber isso.
o mais legal de tudo é que brigamos e nos divertimos enquanto produzimos.
e nunca terá faculdade alguma que me ensinará o que aprendi com ela.
ela me disse que foi ela que me escolheu para trabalhar lá.
certeza que eramos do elenco da novela "A VIAGEM".
por medida de segurança, vamos alterar seu nome:
LUCIMARA PARISI, o meu eterno agradecimento, e mais do que tudo, o meu FELIZ ANIVERSÁRIO
ps: de marlene mattos à lucimara parisi , tô bem , hein, bob?
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quarta-feira, 8 de outubro de 2008
sábado, 4 de outubro de 2008

regras para os donos de gatos :
primeiro dia - o gato não pode ficar dentro de casa.
segundo dia - ok, o gato pode ficar na casa, mas somente em alguns cômodos.
primeira semana - ok, o gato pode ficar em todos os cômodos, mas deve ficar longe da mobília.
o resto da vida - ok, o gato pode ficar somente na mobília velha.
regras para comportamento dentro de casa :
primeiro dia - está bem, o gato pode ficar em qualquer mobília, mas não pode dormir com as pessoas na cama.
segundo dia - tá...o gato pode dormir na cama, mas não embaixo das cobertas ou sobre o travesseiro.
primeira semana - ok, o gato pode dormir sob as cobertas ou sobre o travesseiro só se for convidado.
segunda semana - bem, ok, o gato pode dormir sob as cobertas toda noite e sobre o travesseiro também.
primeiro mês - as pessoas devem pedir permissão para dormir sob as cobertas com o gato;
o resto da vida - somente o gato pode dormir no travesseiro
terça-feira, 23 de setembro de 2008
o cara não claqueta nada, não edita e tem uma fome de viver que até cansa quem assiste.
dia desses o aconselhei a segurar o tchan , pois quanto maior a ansiedade de viver ... maior a ansiedade de morrer...
ele não digeriu muito bem o meu conselho, porque ele não pára. não pára de correr, não pára de filmar, não pára de produzir, não pára de captar , não pára de prospectar , não para de atuar, não para de gritar corta!
mas ele parou ... teve que parar para um “ take descanso ” , mas logo estará de volta aos sets do mundo, com a mesma vontade de viver , mas com uma velocidade reduzida para ter tempo de degustar cada take, cada movimento de câmera e cada tratamento que seu roteiro recebe da vida.
volta logo !
quando a produção pára, tudo pára. até o tempo...
domingo, 14 de setembro de 2008

pinça
depois de um breve e forçado workshop sobre multi mouth e coordenar alguns homens essa semana, finalmente troquei um chuveiro.
e não foi uma troca qualquer ,não tinha as chaves necessárias, acabei adaptanto uma pinça ( aquelas que tiram as sobrancelhas), para tal função.
o banho sem dúvida foi um dos mais quentes prazerosos da minha vida.
em resposta a um "assistente" sobre a insistência que eu tenho em querer aprender e fazer tudo o que os homens da nossa profissão fazem:
r: independência, meu caro, mas sem perder a ternura!
sexta-feira, 22 de agosto de 2008

ele checou a torneira do gás , alimentou o cachorro e tirou as pontas dos cinzeiros antes de sair de casa. ritual diário desde que largou tudo e foi morar sozinho.
não era fumante, mas fumava toda vez que ouvia uma música que o deixava feliz, e dessa vez era a música dois de um álbum do satriani.
ele acendeu um cigarro, o mais prazeroso dos últimos tempos, andou rápido, não para fugir, mas para enfrentar a situação.
esse cigarro foi o marco do fim de um ciclo, um fim necessário. pensou que apesar de tudo quando queremos algo, o universo conspira implacavelmente em nosso benefício, e dessa vez sem dúvida não seria diferente.
tudo perfeito, decisão tomada, alma quase lavada.
nenhum medo aparente, só o sentimento de perda de um sofrimento que durou quase uma vida.
nada de arrependimento por ter sofrido intrinsecamente essa dor, porque sempre acreditou que tudo e todos têm o tempo certo, nada de destino, mas canseira da alma mesmo. a sua cansada alma escolheu ser feliz e se libertar de uma tristeza que já tinha deixado de ser relevante e já havia se tornado um adorno emocional.
e ele finalmente voou, e alçou um vôo tão alto que agora não quer mais voltar.
voltar para que se o sentimento de liberdade era o melhor que já havia sentindo durante esse ano de mais fracassos do que vitórias, mas o ano começou agora.
parou num boteco , abriu uma cerveja e comemorou a sua vitória pessoal sozinho, apesar de rodeado de amigos. agora ele era um homem livre e pronto para recomeçar o que quer que fosse , seu livre- arbítrio que a muito não o obedecia , estava mais randômico que nunca. e era assim que ele preferia.
ele sabia que dessa vez a sua felicidade duraria mais que o tempo de fumar esse cigarro e ultrapassaria todos os acordes de joe.
não era fumante, mas fumava toda vez que ouvia uma música que o deixava feliz, e dessa vez era a música dois de um álbum do satriani.
ele acendeu um cigarro, o mais prazeroso dos últimos tempos, andou rápido, não para fugir, mas para enfrentar a situação.
esse cigarro foi o marco do fim de um ciclo, um fim necessário. pensou que apesar de tudo quando queremos algo, o universo conspira implacavelmente em nosso benefício, e dessa vez sem dúvida não seria diferente.
tudo perfeito, decisão tomada, alma quase lavada.
nenhum medo aparente, só o sentimento de perda de um sofrimento que durou quase uma vida.
nada de arrependimento por ter sofrido intrinsecamente essa dor, porque sempre acreditou que tudo e todos têm o tempo certo, nada de destino, mas canseira da alma mesmo. a sua cansada alma escolheu ser feliz e se libertar de uma tristeza que já tinha deixado de ser relevante e já havia se tornado um adorno emocional.
e ele finalmente voou, e alçou um vôo tão alto que agora não quer mais voltar.
voltar para que se o sentimento de liberdade era o melhor que já havia sentindo durante esse ano de mais fracassos do que vitórias, mas o ano começou agora.
parou num boteco , abriu uma cerveja e comemorou a sua vitória pessoal sozinho, apesar de rodeado de amigos. agora ele era um homem livre e pronto para recomeçar o que quer que fosse , seu livre- arbítrio que a muito não o obedecia , estava mais randômico que nunca. e era assim que ele preferia.
ele sabia que dessa vez a sua felicidade duraria mais que o tempo de fumar esse cigarro e ultrapassaria todos os acordes de joe.
sábado, 16 de agosto de 2008

frágil como uma flor fora d’água
arrependimento de ter pensado demais e não ter feito
de ter adiado demais e não ter consumado
de ter achado que fiz o certo , mas analisando bem, fiz o errado
de ter rido quando deveria ter chorado
de não ter encontrado e ter apenas ligado
de ter gravado e não filmado
de não ter andado de mãos dadas e não ter abraçado
de não ter gritado, apenas falado
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